Artigo de Opinião - Knockout's
Bem, inauguro esta rúbrica única (já que só tenciono escrever sobre isto uma única vez) dizendo-vos que tenciono aqui falar de um assunto que apoquenta muitos homens que assistem ás sessões de pro-wrestling que nos são proporcionadas (e que bem...) pelas estações de televisão, nomeadamente a Radical e a Eurosport, e pelas internet's, onde anda o melhor produto.
Proponho hoje uma discussão. Sendo o enviado da NWA Total Nonstop Action neste blog haverá algo melhor que comentar as belas senhoras que se nos apresentam naqueles hexagonais ringues, opondo-as às rivais da federação do entertainment propriamente dito.
Ponto 1, é óbvio que não tem comparação possível. As divas da WWE estão a crescer em quantidade, ao contrário de qualidade. Se ainda existem divas capazes de proporcionar um combate em termos, como é o caso da Trish Stratus, Victoria, a própria Torrie Wilson, outras há que servem apenas para esbanjar o seu silicone, ainda que de forma sensual, pelos ringues aos quais outrora nos habituámos a um bom concurso de wrestling feminino. Existem ainda outras divas. Falo daquelas que ainda sendo novas conseguem, ou pelo menos esforçam-se, por apresentar um produto minimamente apresentável ao público. Falo de uma Beth, uma Candice, uma Melina, que ainda utilizando a ideologia do silicone em detrimento da qualidade e conhecimento do desporto, conseguem aplicar movimentos de média valia técnica (o finisher da Beth é interessante, por exemplo). Sem menosprezar a excelente adição de Mickie James ao plantel, a verdade é que existiam wrestlers femininas de qualidade que foram afastadas da competição por motivos inexplicados. Caso da Lita, que sendo uma high-flyer fazia toda a diferença numa divisão feminina e foi afastada para ser uma simples valet. A Molly Holly, que tinha uma capacidade elevadíssima de praticar bom wrestling, ainda que não tivesse a famigerada habilidade de exibir o corpo. A própria Stacy Keibler, que começava a apresentar uns movimentos apresentáveis, qual Rob Van Dam, foi afastada para um concurso e que se saiba já acabou há muito e notícias dela nem vê-las. Certo que a Lita voltou ao ringue, e ganhou um título com um Low Blow com o título... Será indício?
Ponto 2: Sei que se devem estar a perguntar porque começei a tergiversar na World Wrestling Entertainment, quando começei o post falando do meu envolvimento com a NWA. Pois eu explico. Tenciono fazer uma crónica por oposição. Tendo em conta a falta de habilidade das novas contratações da WWE, será que faz sentido a TNA continuar a política de aproveitamento de wrestlers da WWE? A minha opinião é que a TNA está a entrar por uma via de demasiado entertainment. Mas cinjamo-nos apenas à "divisão" feminina. Que sentido fazem as contratações de Jackie Gayda, Gail Kim, Christy Hemme? No meu ponto de vista, fazem tanto sentido como o oposto. Ainda que não possamos dizer que qualquer uma delas seja uma wrestler excepcional (nem boa, quanto mais...), podemos afirmar que são um tipo de elemento que combina a sensualidade pretendida pela gentinha creativa de uma federação de entertainment com a capacidade de fazer nem que seja um Irish Whip num ringue de wrestling. Análises individuais. Já vi combates bons da "Miss Jackie" na WWE, sem sombra de dúvida. Arrastando-se o combate pela Victoria, por exemplo, ainda assim foi capaz de protagonizar uns movimentos interessantes. Para mim, os outsiders concentram-se em Kim e Hemme. Nenhuma das duas mostrou, outrora, capacidade de fazer movimentos simples no wrestling propriamente dito. Aliás, uma das decisões mais acertadas a nível de qualidade do wrestling praticado na WWE foi tomada quando os bookers da WWE consideraram a continuidade da evolução de Christy nula. Isto numa altura em que Christy seria o top draw das divas e tinha acabado recentemente de posar nua para a revista masculina de maior prestígio em todo o mundo, a Playboy. Já Gail Kim protagonizou também uma produção como veio ao mundo, ainda que não paraa Playboy mas para um site (não tenho a certeza) de renome também. Posto isto, será que vale a pena apostar na prata da casa? Penso que sim. Quantas vezes não ficaram os espectadores da TNA excitados ao ver Traci numa roupinha de colegial? Esta valet é, sem dúvida, uma excelente aposta. Tem carisma, consegue puxar pelo público ao lado do ringue e tem um excelente selling no modo de "sofrer" os combates dos seus protegidos. Já Val, não há muito a dizer sobre ela. As suas roupas, também diminutas, continuam a levantar ondas, bem como os seus olhos verdes. Mas creio que a equipa criativa da TNA nunca olhará duas vezes para ela, se bem me entendem. Aguardo comentários para ver a vossa opinião! Não vão perdendo pitada do WrestlingAddicted!
Proponho hoje uma discussão. Sendo o enviado da NWA Total Nonstop Action neste blog haverá algo melhor que comentar as belas senhoras que se nos apresentam naqueles hexagonais ringues, opondo-as às rivais da federação do entertainment propriamente dito.
Ponto 1, é óbvio que não tem comparação possível. As divas da WWE estão a crescer em quantidade, ao contrário de qualidade. Se ainda existem divas capazes de proporcionar um combate em termos, como é o caso da Trish Stratus, Victoria, a própria Torrie Wilson, outras há que servem apenas para esbanjar o seu silicone, ainda que de forma sensual, pelos ringues aos quais outrora nos habituámos a um bom concurso de wrestling feminino. Existem ainda outras divas. Falo daquelas que ainda sendo novas conseguem, ou pelo menos esforçam-se, por apresentar um produto minimamente apresentável ao público. Falo de uma Beth, uma Candice, uma Melina, que ainda utilizando a ideologia do silicone em detrimento da qualidade e conhecimento do desporto, conseguem aplicar movimentos de média valia técnica (o finisher da Beth é interessante, por exemplo). Sem menosprezar a excelente adição de Mickie James ao plantel, a verdade é que existiam wrestlers femininas de qualidade que foram afastadas da competição por motivos inexplicados. Caso da Lita, que sendo uma high-flyer fazia toda a diferença numa divisão feminina e foi afastada para ser uma simples valet. A Molly Holly, que tinha uma capacidade elevadíssima de praticar bom wrestling, ainda que não tivesse a famigerada habilidade de exibir o corpo. A própria Stacy Keibler, que começava a apresentar uns movimentos apresentáveis, qual Rob Van Dam, foi afastada para um concurso e que se saiba já acabou há muito e notícias dela nem vê-las. Certo que a Lita voltou ao ringue, e ganhou um título com um Low Blow com o título... Será indício?
Ponto 2: Sei que se devem estar a perguntar porque começei a tergiversar na World Wrestling Entertainment, quando começei o post falando do meu envolvimento com a NWA. Pois eu explico. Tenciono fazer uma crónica por oposição. Tendo em conta a falta de habilidade das novas contratações da WWE, será que faz sentido a TNA continuar a política de aproveitamento de wrestlers da WWE? A minha opinião é que a TNA está a entrar por uma via de demasiado entertainment. Mas cinjamo-nos apenas à "divisão" feminina. Que sentido fazem as contratações de Jackie Gayda, Gail Kim, Christy Hemme? No meu ponto de vista, fazem tanto sentido como o oposto. Ainda que não possamos dizer que qualquer uma delas seja uma wrestler excepcional (nem boa, quanto mais...), podemos afirmar que são um tipo de elemento que combina a sensualidade pretendida pela gentinha creativa de uma federação de entertainment com a capacidade de fazer nem que seja um Irish Whip num ringue de wrestling. Análises individuais. Já vi combates bons da "Miss Jackie" na WWE, sem sombra de dúvida. Arrastando-se o combate pela Victoria, por exemplo, ainda assim foi capaz de protagonizar uns movimentos interessantes. Para mim, os outsiders concentram-se em Kim e Hemme. Nenhuma das duas mostrou, outrora, capacidade de fazer movimentos simples no wrestling propriamente dito. Aliás, uma das decisões mais acertadas a nível de qualidade do wrestling praticado na WWE foi tomada quando os bookers da WWE consideraram a continuidade da evolução de Christy nula. Isto numa altura em que Christy seria o top draw das divas e tinha acabado recentemente de posar nua para a revista masculina de maior prestígio em todo o mundo, a Playboy. Já Gail Kim protagonizou também uma produção como veio ao mundo, ainda que não paraa Playboy mas para um site (não tenho a certeza) de renome também. Posto isto, será que vale a pena apostar na prata da casa? Penso que sim. Quantas vezes não ficaram os espectadores da TNA excitados ao ver Traci numa roupinha de colegial? Esta valet é, sem dúvida, uma excelente aposta. Tem carisma, consegue puxar pelo público ao lado do ringue e tem um excelente selling no modo de "sofrer" os combates dos seus protegidos. Já Val, não há muito a dizer sobre ela. As suas roupas, também diminutas, continuam a levantar ondas, bem como os seus olhos verdes. Mas creio que a equipa criativa da TNA nunca olhará duas vezes para ela, se bem me entendem. Aguardo comentários para ver a vossa opinião! Não vão perdendo pitada do WrestlingAddicted!
1 Comments:
At 7:33 da manhã,
Hellmaster said…
Concordo com a maioria das coisas que dizes.
Na secção feminina do wrestling o que interessa mais para os bookers e para os patrões é o aspecto físico das mulheres e não a qualidade a lutar delas.
O artigo está bom. Continua.
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